Se você vai ou pretende viajar para a Itália, veja todas as regras relacionadas às vacinas, testes e regras de entrada no país europeu.
Assim como alguns outros países da União Europeia (UE) e do Espaço Econômico Europeu (EEE), a Itália também decidiu abandonar seu sistema de bandeiras e código de cores e aplicar regras menos rigorosas a todos os viajantes que chegam ao país europeu. O Ministério da Saúde italiano explicou no início deste mês que o país não fará mais uma diferenciação entre os viajantes que chegam à Itália de um país da União Europeia e aqueles que viajam de um país não pertencente à UE. Saiba mais!
Viajar para a Itália
O Ministério da Saúde da Itália já havia explicado no início de março que o país não iria mais diferenciar os viajantes que chegam à Itália de um país da União Europeia e aqueles que viajam de um país não pertencente à UE. Isso significa que a Itália agora aplica as mesmas regras para todos os viajantes, independentemente do país de origem, segundo informações publicadas pelo portal Schengen Visa Info.
“O ministro da Saúde, Roberto Speranza, assinou uma nova portaria que estabelece, a partir de 1º de março, as mesmas regras para chegadas à Itália de todos os países não europeus que já vigoram para os países europeus”, explica o Ministério da Saúde. De acordo com esta declaração, todos os viajantes, independentemente de viajarem de um país da UE ou de fora da UE, podem entrar na Itália para fins de viagem sem ter que se submeter a regras adicionais, desde que apresentem um certificado de vacinação, recuperação ou teste.
“Para a entrada no território nacional será suficiente uma das condições do Green Pass (passaporte de COVID): certificado de vacinação, certificado de recuperação ou resultado de teste negativo”, lê-se no comunicado do Ministério da Saúde italiano.
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Atenção para as especificidades
Embora a entrada na Itália seja permitida mediante a apresentação de um desses documentos, as autoridades destacaram que todos devem cumprir o período de validade que atualmente se aplica aos certificados de recuperação e vacinação, bem como aos resultados negativos dos testes. Atualmente, a Itália aceita apenas certificados de vacinação que comprovem que o titular completou a vacinação primária com uma das doses de vacina aprovadas nos últimos nove meses.
Também são aceitos passes indicando vacinação com dose de reforço. Por outro lado, os certificados de recuperação são aceitos para entrada apenas se o titular se recuperou do vírus nos últimos seis meses. Quanto aos resultados negativos do teste de COVID-19, as autoridades italianas explicaram que o país aceita tanto PCR quanto testes rápidos de antígeno para entrada. O teste de PCR deve ser feito 72 horas antes.
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Viajantes não vacinados ou recuperados da doença
Por outro lado, regras mais rígidas se aplicam a viajantes não vacinados e não recuperados, bem como àqueles que não passaram por testes antes de chegar à Itália. O Ministério da Saúde destacou que todos aqueles que não apresentarem um dos atestados mencionados acima – um certificado de vacinação, recuperação ou teste – precisam passar por auto-isolamento na chegada.
“Aqueles que viajam ou retornam de um país europeu para a Itália e não possuem um passe verde válido para vacinação ou recuperação devem passar por um isolamento fiduciário de cinco dias”, afirmou o Ministério. Todos os viajantes, mesmo aqueles que foram vacinados ou recuperados do vírus, também devem preencher um formulário de autodeclaração antes de entrar na Itália.
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Viajar para a Itália: restrições atuais no país
Apesar da melhoria da situação do COVID-19, a Itália continua mantendo suas medidas domésticas em vigor. O país exige que os viajantes, bem como os cidadãos do país, apresentem um certificado de vacinação ou recuperação emitido nos últimos seis meses ou um resultado negativo do teste COVID-19 para poder entrar em bares, cafés, restaurantes, museus, teatros, e outros eventos.
Aqueles que foram vacinados ou recuperados do vírus há mais de seis meses precisam passar por testes para ter acesso à maioria dos locais e eventos públicos. “Quem vem de um país estrangeiro e possui um certificado de cura ou vacinação com uma vacina autorizada ou reconhecida como equivalente na Itália, no caso de terem decorrido mais de seis meses desde a conclusão do ciclo de vacinação ou após recuperação, o acesso é permitido a serviços e atividades para os quais o Passe Verde Aprimorado é necessário após a realização de um teste de antígeno rápido (validade de 48 horas) ou molecular (validade de 72 horas)”, acrescentaram as autoridades.
Além disso, a Itália continua a manter os requisitos de máscara também. Todas as pessoas devem usar uma máscara FFP2 ao acessar ônibus, metrôs e outros meios de transporte público na Itália.
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