Com o avanço da tecnologia, algumas profissões serão, pouco a pouco, trocadas por máquinas.
Com o avanço e desenvolvimento de novas tecnologias, o século XXI reserva mudanças que saltarão aos olhos dos mais desavisados. Desde a Revolução Industrial, iniciada no século XVIII, o mundo acompanha com surpresa o que a tecnologia é capaz de fazer na sociedade. Primeiro a máquina a vapor, hoje a internet e tudo numa velocidade impressionante. Passo a passo a mão-de-obra humana vem sendo substituída por máquinas e robôs.
Em alguns setores, a presença da inteligência artificial e dos robôs já é sentida. O processo de fabricação de veículos, por exemplo, viu em menos de 100 anos suas linhas de montagem serem quase que inteiramente feitas por equipamentos eletrônicos. Mas, o futuro não se restringe somente com as montadoras de veículos.
Setores
O setor financeiro, de mídia, transportes, entretenimento, esporte, educação, energia, da área médica entre outros, já sentem a chegada do futuro. A revista Fortune recentemente promoveu um evento, o Brainstorm Tech, nos Estados Unidos e reuniu proprietários e gerentes de 500 empresas e corporações para debater e tentar compreender o que o futuro reserva para profissões, profissionais e carreiras.
Profissões em Extinção
A CEO da Hearsay Social e uma das diretoras da Starbucks, Clara Shih, afirmou que em um primeiro momento, três grandes grupos serão afetados pelo crescimento e utilização da inteligência artificial em grande escala.
Primeiro Grupo
Motoristas e funcionários da indústria com baixa qualificação. O alto investimento que vem sendo feito em pesquisas, protótipos e modelos de veículos autônomos aponta, de acordo com Clara, que a profissão de motorista está com os anos contados, bem como os funcionários que não são tão qualificados na indústria e que podem, sem grande dificuldade, serem substituídos por máquinas e robôs.
Segundo Grupo
Para a CEO do Starbucks, o segundo grupo é composto por profissões que exigem o toque humano. Massagistas, por exemplo, que poderão deixar de existir com o avanço de novas tecnologias.
Terceiro Grupo
Composto por quase todas as profissões, o terceiro grupo que sentirá a chegada em massa da inteligência artificial abrange diversas áreas. Outra CEO que participou do evento nos EUA, Adam Nash, da corretora de investimentos WealthFront, diz que na área dela, por exemplo, existem supercomputadores que são capazes de realizar investimentos de forma muito segura e sem a interferência da emoção.
Coisas que as Máquinas não Conseguem Fazer
Porém, nem tudo está perdido para os humanos. Existem valores e habilidade que os computadores, talvez, jamais conseguirão realizar como os seres humanos. A empatia, por exemplo, é inerente ao ser humano e só ele é capaz de interagir e discernir sentimentos e falas conforme o fato ocorre.
A capacidade de resolver problemas em grupo é outra característica das pessoas. Dividir a empresa em times que são compostos por indivíduos com habilidades específicas, apostar no diálogo para a resolução de problemas entre outras coisas que só os seres humanos são habilitados para fazerem.
Bem como a facilidade e habilidade de contar histórias. Empresas valorizam a história, principalmente se ela for bem contada. Veja a publicidade, por exemplo. Pegue um comercial qualquer que tenha lhe impressionado e perceba que a história nem sempre é inédita, porém é muito bem contada.
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